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quarta-feira, 11 de julho de 2012

INFARTO FEMININO - mata porque é diferente....Leia!


(Repassando)
 
"... Ela comentou que não se sentia bem... Lhe doíam as costas.... Foi deitar-se
um pouco até que passasse.. Mais tarde, quando fui ver como ela estava, a
encontrei sem respiração... Não a puderam reviver..."
 
Comentou o marido ao médico já no Hospital.
 
Eu sabia que os ataques cardíacos nas mulheres são diferentes, mas nunca
imaginei nada como isto.
 
Sabias que os ataques cardíacos nas mulheres raramente apresentam os mesmos
sintomas 'dramáticos' que anunciam o infarto nos homens? Refiro-me à dor
intensa no peito, o suor frio e o desfalecimento (desmaio, perda de
consciência) súbito que eles sofrem e que vemos representados em muitos filmes.
 
Para que saibam como é a versão feminina do infarto, uma mulher que experimentou
um ataque cardíaco nos vai contar sua história:
 
'Eu tive um inesperado ataque do coração por volta de 22h30min, sem haver feito
nenhum esforço físico exagerado nem haver sofrido algum trauma emocional que
pudesse desencadeá-lo. Estava sentada, muito agasalhadinha, com meu gato nos
joelhos vendo novela.
 
Um pouco mais tarde, senti uma horrível sensação de indigestão, como quando -
estando com pressa - comemos um sanduíche, engolindo-o com pouca água.
 
Esta foi minha sensação inicial... O 'único problema' era que eu NÃO HAVIA
comido NADA desde às 17h00min...
 
Depois, desapareceu esta sensação e senti como se alguém me apertara a coluna
vertebral (pensando bem, agora acredito que eram os espasmos em minha aorta).
Logo, a pressão começou a avançar para o meu esterno (osso de onde nascem as
costelas no peito). O processo continuou até que a pressão subiu à garganta e a
sensação correu, então, até alcançar ambos os lados de meu queixo.
 
Tirei os pés do puff e tratei de ir até o telefone, mas caí no chão...
Levantei-me apoiando em uma cadeira e caminhei devagar até o telefone para
chamar a emergência. Disse-lhes que acreditava que estava tendo um ataque
cardíaco e descrevi meus sintomas. Tratando de manter a calma, informei o que
se passava comigo. Eles me disseram que viriam imediatamente e me aconselharam
deitar-me perto da porta, depois de destrancá-la para que pudessem entrar e me
localizar rapidamente.
 
Segui suas instruções, me deitei no chão e quase imediatamente, perdi os
sentidos.
 
Acordei com o cardiologista me informando que havia introduzido um pequeno balão
em minha artéria femural para instalar dois 'stents' que mantivessem aberta
minha artéria coronária do lado direito.
 
Graças as minhas explicações precisas, os médicos já estavam esperando prontos
para atender-me adequadamente quando cheguei ao hospital.
 
- Dicas importantes:
 
1. Dizem que muito mais mulheres que homens morrem em seu primeiro (e último)
ataque cardíaco porque não identificam os sintomas e/ou os confundem com os de
uma indigestão. CHAMEM a AMBULÂNCIA, se sentem que seu corpo experimenta algo
estranho. Cada um conhece o estado natural (normal) de seu corpo. Mais vale uma
'falsa emergência' do que não atrever-se a chamar e perder a vida...
 
 2. Notem que disse 'chamem os Paramédicos/Ambulância'. AMIGAS, o tempo é
importante e as informações precisas também.
 
 3. Não acreditem que não possam sofrer um ataque cardíaco porque seu colesterol
é normal ou 'nunca tiveram problemas cardíacos'...
 
 Os ataques cardíacos são o resultado de um stress prolongado que faz que nosso
sistema segregue toda classe de hormônios daninhos que inflamam as artérias e
tecido cardíaco. Por outro lado, as mulheres que estão entrando na menopausa ou
já a ultrapassaram, perdem a proteção que lhes brindava o estrogênio, por isso
correm risco de sofrer mais problemas cardíacos do que os homens.
 
Um cardiologista disse que se todos os que receberem este e-mail o enviarem a 10
mulheres, poderemos estar certos de que ao menos UMA vida se salvará. Por isto,
seja bom amigo e envie este artigo a todas as mulheres que te são tão
queridas...

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